Água da Rainha da Hungria
janeiro 09, 2018
Precursora das modernas águas-de-colónia e de um tempo onde elas ainda não tinham sido inventadas, a “Água da Rainha da Hungria” tornou-se supostamente um elixir afamado na Europa do Séc. XII, após se constar que a então Rainha da Hungria se tinha curado de problemas associados ao reumatismo e inclusive recuperado a juventude depois de se ter banhado nesta “colónia”, tornando-se assim, à época, uma panaceia para todos os males.
A sua fórmula original, engloba versões com um ou mais ingredientes díspares, mas pode-se considerar com alguma confiança, que a sua base primitiva englobava, alecrim, murta e alfazema.
Alecrim – Apanhe cerca de 1cm
de espessura por cerca de 20 cm comprimento da ponta dos caules floridos
Alfazema – A mesma quantidade
do alecrim
Murta – A mesma quantidade do alecrim
1l de
aguardente branca (ou seja, transparente)
Cortam-se
as ervas e deixam-se macerar durante pelo menos 15 dias, num frasco hermético, tendo
o cuidado de agitar diariamente. Filtra-se após este período e está pronta a
ser utilizada.
Boas alquimias 😉
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